Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(10): e00179717, oct. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-952358

ABSTRACT

Resumen: La resiliencia engloba una serie de capacidades y habilidades, las cuales son adquiridas como resultado de la interacción del individuo con su contexto, logrando superar sus propios límites de resistencia, a través de la generación de mecanismos, procesos de defensa y protección más eficientes que antes, ante la exposición a eventos adversos. La medición de la resiliencia se hace a través de la medición de la adversidad, adaptación exitosa y el proceso, lo que ha generado en la actualidad una variedad de herramientas. En la literatura no existe un instrumento que contemple la resiliencia desde una perspectiva cultural indígena y en mujeres, por lo tanto, el objetivo de este estudio fue evaluar la validez y confiabilidad de las puntuaciones obtenidas con esta escala, al ser aplicada en mujeres indígenas. La muestra la integraron 180 participantes, pertenecientes a diversas localidades indígenas de México, a las cuales se les aplicó la Escala de Resiliencia Mexicana (RESI-M) de Palomar Lever & Gómez Valdez 2010. Se evaluó la consistencia interna mediante el coeficiente de fiabilidad alfa de Cronbach y se determinó la estructura interna de cada una de las dimensiones por medio de un análisis factorial de componentes principales con rotación Varimax. La edad media de las participantes fue de 33±9,4 años de edad. Tras los análisis de confiabilidad y validez estadística, se obtuvo una versión final del instrumento de 34 preguntas, de las 43 originales; con una confiabilidad aceptable de 0,942 (alfa de Cronbach) y con 6 factores que explican el 56,34% de la varianza total. La versión es válida y confiable, con una estructura que permite evaluar la resiliencia como un proceso en mujeres indígenas.


Abstract: Resilience encompasses a series of capacities and skills that individuals acquire through interaction with their context, thus succeeding in overcoming their own limits of resistance by generating more efficient defensive and protective mechanisms and processes than before when exposed to adverse events. Resilience is assessed by measuring the adverse situation, successful adaptation, and the process, which has led to the development of a variety of instruments. There is no instrument in the literature that contemplates resilience from the cultural perspective of indigenous women, so the aim of this study was to assess the validity and reliability of scores obtained with the scale in this population group. The sample included 180 participants from various indigenous communities in Mexico, who were submitted to the Mexican Resilience Scale (RESI-M) developed by Palomar Lever & Gómez Valdez 2010. Internal consistency was assessed with the Cronbach's alpha reliability coefficient, and the internal structure of each dimension was determined by principal components factor analysis with Varimax rotation. Mean age of participants was 33±9.4 years. Following analysis of the reliability and statistical validity, a final version of the instrument was obtained with 34 questions (from the original 43), with an acceptable reliability of 0.942 (Cronbach's alpha) and with 6 factors that explain 56.34% of total variance. The version is valid and reliable, with a structure that allows assessing resilience as a process in indigenous women.


Resumo: A resiliência inclui uma série de capacidades e habilidades, as quais são adquiridas como resultado da interação do individuo com seu contexto, conseguindo superar seus próprios limites de resistência, através da geração de mecanismos, processo de defesa e proteção mais eficientes do que antes, diante da exposição a eventos adversos. A medição da resiliência é feita por meio da medição da adversidade, adaptação exitosa e o processo, o que tem gerado na atualidade várias ferramentas. Na literatura não existe um instrumento que considere a resiliência desde uma perspectiva cultural indígena ao respeito das mulheres, portanto, este estudo teve como objetivo avaliar a validade e confiabilidade das pontuações obtidas com esta escala, a serem aplicadas em mulheres indígenas. A mostra foi integrada por 180 participantes, pertencentes a diversas municipalidades indígenas do México, onde foi aplicada a Escala de Resiliência Mexicana (RESI-M) de Palomar Lever & Gómez Valdez 2010. Foi avaliada a consistência interna por meio do coeficiente de confiabilidade alfa de Cronbach e foi determinada a estrutura interna de cada uma das dimensões por meio de uma análise fatorial de componentes principais com rotação Varimax. A idade media das participantes foi de 33±9,4 anos de idade. Depois das análises de confiabilidade e validade estatística, foi obtida uma versão final do instrumento com 34 perguntas, das 43 originais; com uma confiabilidade aceitável de 0,942 (alfa de Cronbach) e com 6 fatores que explicam o 56,34% da variância total. A versão é válida e confiável, com uma estrutura que permite avaliar a resiliência como um processo em mulheres indígenas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Indians, North American/psychology , Surveys and Questionnaires , Resilience, Psychological , Psychometrics , Reproducibility of Results , Population Groups , Mexico
2.
Rev. panam. salud pública ; 41: e103, 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-961707

ABSTRACT

RESUMEN Objetivo Evaluar la relación entre la prevalencia de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) y el índice de desarrollo humano (IDH) por región del mundo en el período 2010-2015. Método Se utilizaron los datos de la Federación Internacional de Diabetes para la prevalencia de DM2 (2010-2015) y el IDH del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo. Se analizaron correlaciones lineales de Spearman entre el IDH y la prevalencia de DM2 y se hicieron regresiones lineales para estimar la relación entre ambos. Resultados Se observó que a menor IDH menores son las prevalencias de DM2, y a mayor IDH, mayores son las prevalencias de DM2. A nivel mundial, el IDH explica 8,6% de la varianza de la prevalencia de DM2 (P < 0,0001) y que este comportamiento fue diferente en cada región del mundo. Conclusiones El IDH puede influir en la prevalencia de DM2, aunque la relación depende de cada país, región y año analizado.


ABSTRACT Objective To evaluate the relationship between the prevalence of type 2 diabetes mellitus (DM2) and the Human Development Index (HDI), by region of the world in the period 2010-2015. Method International Diabetes Federation data were used for DM2 prevalence (2010-2015), together with HDI data (United Nations Development Program). Spearman linear correlations between HDI data and DM2 prevalence were analyzed, and linear regressions were done to estimate the relationship between the two. Results It was observed that lower HDI scores corresponded to lower DM2 prevalence rates, and higher HDI scores to higher DM2 prevalence. At the global level, the HDI explains the 8.6% variance of DM2 prevalence (P < 0.0001) and shows that the situation was different in each region of the world. Conclusions While HDI score may be associated with DM2 prevalence, the relationship between them differs from region to region and from country to country, and depends on the particular year analyzed.


RESUMO Objetivo Avaliar a relação entre a prevalência de diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e o índice de desenvolvimento humano (IDH) por região do mundo no período de 2010 a 2015. Métodos Foram utilizados dados da Federação Internacional de Diabetes para a prevalência da DM2 (2010-2015) e o IDH do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Foram analisadas as correlações lineares de Spearman entre o IDH e a prevalência de DM2 e feitas regressões lineares para estimar a relação entre ambos. Resultados Observou-se que quanto mais baixo o IDH, menores são as prevalências de DM2, e quanto mais alto o IDH, maiores são prevalências de DM2. Ao nível mundial, o IDH explica 8,6% da variança da prevalência de DM2 (P < 0,0001) e este comportamento difere em cada região do mundo. Conclusões O IDH pode influir na prevalência de DM2, embora a relação dependa de cada país, região e ano analisados.


Subject(s)
United Nations Development Programme , Diabetes Mellitus, Type 2 , Risk Factors , Human Development
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL